fernanda bevilaqua é uma das pessoas no brasil que mais conhece o corpo em sua arquitetura orgânica e política. escutá-la e estar com ela é um desafio à preguiça intelectual. em 1998 eu a conheci e, desde então, quando estou no brasil, em uberlândia (nessa cidade que me profissionalizei - graças a artistas como ela), marco consultas em seu espaço "uai q dança" para entender um pouco mais das mudanças musculares de nosso tempo. eu fui residente desse espaço e do "palco de arte" durante anos e hoje, estou trabalhando aqui na europa (em paris precisamente), por conta desse meu contato direto e afetivo com fernanda.
obrigado lu, cláudia, e aos criadores deste blog, por essa entrevista.
os objetivos do projeto “ladeira metálica” [conversas sobre culturas] são:
1. realizar um projeto piloto audiovisual que faça a união entre estética e informação onde comunicação seja cultura.
2. divulgar a produção cultural da cidade num formato midiático pretensiosamente diferente da mídia maior convencional [os grandes canais de tv].
3. dar um espaço digno para que a ampla produção cultural existente na cidade se coloque em evidência divulgando e debatendo temas pertinentes para a adequada formação cultural dos indivíduos da cidade.
créditos
apresentação, concepção e pauta lu de laurentiz
direção, edição e imagens edinardo lucas
imagens célio júnior
produção etcétera comunicação e mídias canal da gente
trilha de abertura ladeira da preguiça . gentilmente cedida por carlos malta www.carlosmalta.com.br
fernanda bevilaqua é uma das pessoas no brasil que mais conhece o corpo em sua arquitetura orgânica e política. escutá-la e estar com ela é um desafio à preguiça intelectual. em 1998 eu a conheci e, desde então, quando estou no brasil, em uberlândia (nessa cidade que me profissionalizei - graças a artistas como ela), marco consultas em seu espaço "uai q dança" para entender um pouco mais das mudanças musculares de nosso tempo. eu fui residente desse espaço e do "palco de arte" durante anos e hoje, estou trabalhando aqui na europa (em paris precisamente), por conta desse meu contato direto e afetivo com fernanda.
ResponderExcluirobrigado lu, cláudia, e aos criadores deste blog, por essa entrevista.
um abraço pra vocês,
wagner schwartz